Você sabe o que a psicóloga faz, para que serve, pelo que faz? Não é possível discorrer tudo nesse breve texto, mas algumas coisas podem ir clareando nosso modo de pensar.
No senso comum, quando se faz esses tipos de perguntas, muitas respostas prontas já estão na “ponta da língua” de muitos, como por exemplo: “psicólogo é para louco”; “psicólogo é um conselheiro”; “psicólogo só fica escutando o problema dos outros”; “psicólogo analisa o tempo todo”; “psicólogo é uma pessoa paciente, que não se irrita”.
Vocês já viram alguns vídeos demonstrando como seria a nossa saúde física se falássemos as mesmas coisas que falamos sobre nossa saúde mental? (Se ainda não viram, veja o vídeo abaixo: )
Mas definitivamente seria desumano, insensível, trágico.
Esse modo de pensar se constitui por inúmeros fatores. Um deles é o fato de a psicologia ser um profissão “recente”. A psicologia como profissão foi regulamentada em 1962, então temos aí praticamente 55 anos de história oficial, digamos assim. Esse processo de construção da profissão foi um tanto complexo, pois por muito tempo a psicologia foi restrita à pessoas da elite e aos testes psicológicos. Hoje a realidade é outra, na maioria dos casos, mas a mentalidade não avançou na mesma velocidade, infelizmente.
Outro fator relevante também é a falta de compreensão das ferramentas, recursos e técnicas utilizadas pelo (a) profissional da psicologia, não havendo uma ligação do que é aplicado com a realidade da pessoa atendida, em muitos casos. E a maior responsabilidade dessa incompreensão é, sem dúvida, do (a) psicólogo (a). Cabe à nós, profissionais, tornar claro, coeso, coerente a nossa técnica, nossa prática e os fins para os quais são utilizados, sem deixar de ser ético ou ética.
Diante dessa realidade, comecemos por nós a mostrar que essa profissão é uma ciência, tem validade, tem métodos, tem ferramentas e tem a sensibilidade, a escuta qualificada, a empatia e tantas outros aspectos importantes para a melhora da qualidade de vida como um todo. E essa melhora da qualidade de vida por ser no âmbito da clínica, no trabalho com grupos, em empresas, em escolas, hospitais, presídios, penitenciárias, casa lar, abrigos, comunidades terapêuticas, serviços públicos, privado, entre outros.
Há sofrimento?
Há sintomas?
Há sinais de que algo não está bem?
Há o desejo de potencializar as qualidades?
Há desejo de autoconhecimento?
Há necessidade de desenvolver competências e lideranças?
Em muitos casos, o profissional psicólogo (a) tem muito à contribuir.
Procure um psicólogo (a), não se deixe levar pelo senso comum!
Psicóloga Monica dos Santos Nascimento
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