Na era digital, onde a linha entre o real e o virtual se torna cada vez mais tênue, surge uma figura preocupante: o stalker. Indivíduos movidos por obsessão, que ultrapassam os limites da privacidade e da ética em busca de controlar e assediar suas vítimas.
Mas o que leva alguém a se tornar um stalker? A psicologia nos oferece algumas pistas:
- Baixa autoestima e insegurança: O stalker busca na vítima a validação que não encontra em si mesmo.
- Necessidade de controle: Através do stalking, o indivíduo tenta controlar a vida da vítima, compensando sua própria falta de controle interno.
- Distúrbios psicológicos: Transtornos de personalidade, como o narcisismo e o borderline, podem estar relacionados ao comportamento de stalking.
- Fatores sociais: A cultura do exibicionismo nas redes sociais, por exemplo, pode alimentar a fantasia do stalker de ter acesso à vida íntima da vítima.
As consequências do stalking são devastadoras para a vítima:
- Ansiedade e medo: Viver sob constante ameaça gera um estado de alerta permanente, afetando a saúde mental e a qualidade de vida.
- Isolamento social: Por medo, a vítima pode se isolar de amigos e familiares, agravando ainda mais o sofrimento.
- Depressão e pensamentos suicidas: A sensação de impotência e a constante humilhação podem levar a quadros depressivos graves.
Lembre-se: Stalking é crime! Se você ou alguém que você conhece está passando por essa situação, procure ajuda.
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Canais de ajuda:
- Ligue 180: Central de Atendimento à Mulher
- Disque 100: Criança e Adolescente
- Delegacia da Mulher: Denúncias presenciais
Juntos, podemos combater o stalking e construir uma sociedade mais segura e livre de violência.